Saiba como é a cela para onde foi mandado líder do PCC preso na Bolívia 116m5i

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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, é considerado uma das principais lideranças do Primeiro Comando da Capital e estava foragido havia cinco anos

  • Por Jovem Pan
  • 19/05/2025 12h57
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Divulgação/MP-SP Marcos Roberto de Almeida, o Tuta Detentos ficam presos em celas de 6m2, sem companhia e com apenas cama, sanitário, pia, chuveiro mesa e assento no ambiente

Apontado como sucessor de Marcola, o traficante Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi entregue à Polícia Federal brasileira no domingo, 18. Expulso da Bolívia, ele é considerado uma das principais lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC) e estava foragido há cinco anos. Ele foi detido em Santa Cruz de la Sierra na sexta (16), portando documentos falsos. Ele foi encaminhado diretamente para a Penitenciária Federal em Brasília (PFBRA), uma das unidades de segurança máxima do Sistema Penitenciário Federal, onde ficará custodiado junto com outros líderes de facções criminosas.

Segundo a Secretaria Nacional de Políticas Penais, entre os objetivos dos presídios federais, criados a partir de 2006, é combater o crime organizado, isolando suas lideranças e presos de alta periculosidade.

Distribuídas em diferentes regiões do país, as penitenciárias federais estão em: 12101q

– Catanduvas (PR) 1m4l5d
– Campo Grande (MS) 4s6u4k
– Porto Velho (RO) 5c2yu
– Mossoró (RN) m2qg
– Brasília (DF) 381726

A distribuição faz parte da estratégia de desarticular e dificultar possíveis comunicações entre organizações criminosas

Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital(PCC), e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, uma das lideranças do Comando Vermelho(CV), também estão presos nessas unidades.

Celas sem tomadas elétricas 8z2n

Os detentos ficam presos em celas de 6m2, sem companhia e com apenas cama, sanitário, pia, chuveiro mesa e assento no ambiente. Visitas, sejam de familiares, amigos ou advogados, são permitidas apenas por parlatório ou videoconferência. Não há, de acordo com a pasta federal, tomadas elétricas e a energia do chuveiro e das lâmpadas são ativadas e desativadas em horários determinados.

As restrições fazem parte de uma série de medidas que integram um rigoroso sistema de segurança, que foi ampliado após a fuga inédita de dois presos da Penitenciária Federal de Mossoró. De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais, os presídios federais padronizam os protocolos de segurança nas unidades, ou seja, todas seguem os mesmos critérios de fiscalização diária.

Entre os principais pontos estão: 2h5ze

– Preso ser revistado todas as vezes que deixa seu dormitório; 1gw5w
– A cela é revistada todas as vezes em que ele se retira; 1u3w5l
– O preso permanece algemado quando está em deslocamento pelo estabelecimento; t6h6v
– O preso não tem o a meios de comunicação externos; 4m166u
– Os procedimentos bem como os deslocamentos com o preso são realizados por, pelo menos, dois agentes; a1qw
– Os procedimentos e toda a rotina da cadeia são monitorados por circuito interno de câmeras; 402w3j
– Agentes de inteligência da penitenciária federal monitoram o circuito de câmeras por meio de uma espécie de “Big Brother”. As imagens capturadas são transmitidas ao vivo para a sede da Senappen em Brasília, onde outra equipe de inteligência também acompanha a rotina das cinco penitenciárias. 5v2i3g
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Estão incluídos na rotina do preso ainda seis refeições e duas horas de banho de sol por dia. Atividades educacionais e atendimentos médicos também estão previstos conforme as necessidades de cada detento. Os agentes levam armamento letal e menos letal; body scan, raio-x e detector de metais para revista pessoal e material; sistemas de vigilância por áudio e vídeo; equipamentos de segurança e de inteligência; além de estrutura física reforçada contra tentativas de invasão e fuga.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Dias

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